sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012 |
18
comentários
A categoria agoniza diante dos fatos reais presentes no seu contracheque: o Piso solapado, o pagamento dos dias repostos subtraído os sábados e domingos. As licenças médicas descontadas, o reposicionamento propalado pelo governo completamente errado na folha do servidor, sem que apareça uma justificativa plausível. Enfim, até o presente momento só obtivemos números para baixo - subtrações, fissuras na carreira, fendas irreparáveis na vida funcional.
O chão de Minas terá que tremer porque nos arrebentaram de todas as formas possíveis: resolveram enterrar o Ecce Homo que brilha em nós, nos encurralaram num beco sem saída...
Mas as respostas nascerão das nossas ações futuras e nestas brechas nascerá um ponto de fuga, de equilíbrio, nos devaneios loucos que afligem a categoria que aguarda uma solução/ uma saída para tantos impasses não resolvidos.
A s saídas existem sim, encontram-se em nossas ações coletivas na base, estrutura esta que se inicia na escola, na vida cotidiana da sala, nos momentos de recreio- lá, onde tudo nasce- a sala de aula, será nosso pavio para iniciar o terremoto, o tsunami, que varrerá estas velhas oligarquias estatais emperradas e também esta máquina sindical enferrujada que nada mais pode acrescentar de novo, porque rendeu-se aos ditames superiores: ao Estado. Misturou-se a ele de tal forma, que já não sabemos quando inicia um e onde termina o outro. Se liquidificaram.
O chão de Minas terá que tremer sim, por mais que não queiram os figurões- os donos do poder. Por mais que resista a categoria dividida e amorfa. O sonho de uma vida melhor, de um local mais equilibrado para trabalhar, mais saudável para viver terá que nascer das nossas cobranças, das nossas lutas, de nossa vontade de mudar, das denúncias que transbordam das páginas dos blogs e das redes sociais.
Falando em redes sociais: há lá uma crítica ao novo ministro da educação que resolveu nos presentear com um tablet. O novo ministro acertou em cheio na nossa dignidade-já tão amplamente aviltada. É verdade, não é possível um arrimo de família, um professor mineiro ter um tablet com o salário que ganha. Terá que receber de esmola, como o bolsa família,o vale gás ,vale leite e sei lá mais quantas...
Misturou-nos o ministro com a classe esquecida durante séculos- os sem nada, os sem tetos, os abandonados pelo Estado. E de tanto "assistencialismo" praticado resolveram nos assistir com um tablet. Mas os professores já mandaram seu recado ao ministro: Querem salário digno(o Piso Salarial Nacional previsto na Lei) Querem comprar o tablet com o próprio salário.
A resposta dada ao ministro é inquietante: Não precisamos do peixe, Sr. Ministro, já temos nossas varas de pesca. No rumo que vai, vamos pescá-lo nas redes sociais.
O chão de Minas terá que tremer sim, porque não é mais possível ficar doente no Estado maquiavélico de Anastasia. O doente recebe o laudo médico de 30/60/90 dias e ao chegar na perícia o resultado médico é contestado e você sofre nova subtração. Resolveram nos arrebentar de todas as formas e estão conseguindo. Mas, também, com um sindicato com este nível de argumentação só é possível isto!
E eu pergunto: É isto que queremos? Ou merecemos?
Fica lançada a pergunta para ser analisada na base deste imenso Estado e que de uma forma mínima, mas contundente, lê os blogs e atua nas redes sociais.
Afinal, o que dá vida aos blogs são as intervenções, as dúvidas colocadas. Temos que lançar sementes para causar fissuras tão profundas que farão tremer vales e montes, homens e mulheres, a ponto de desmontar esta máquina horripilante de destruição em massa. FORA PSDB/ CUIDADO PT/ RENUNCIA BEATRIZ- É isto que o povo quer!
Simplíssimo assim!
O chão de Minas terá que tremer porque nos arrebentaram de todas as formas possíveis: resolveram enterrar o Ecce Homo que brilha em nós, nos encurralaram num beco sem saída...
Mas as respostas nascerão das nossas ações futuras e nestas brechas nascerá um ponto de fuga, de equilíbrio, nos devaneios loucos que afligem a categoria que aguarda uma solução/ uma saída para tantos impasses não resolvidos.
A s saídas existem sim, encontram-se em nossas ações coletivas na base, estrutura esta que se inicia na escola, na vida cotidiana da sala, nos momentos de recreio- lá, onde tudo nasce- a sala de aula, será nosso pavio para iniciar o terremoto, o tsunami, que varrerá estas velhas oligarquias estatais emperradas e também esta máquina sindical enferrujada que nada mais pode acrescentar de novo, porque rendeu-se aos ditames superiores: ao Estado. Misturou-se a ele de tal forma, que já não sabemos quando inicia um e onde termina o outro. Se liquidificaram.
O chão de Minas terá que tremer sim, por mais que não queiram os figurões- os donos do poder. Por mais que resista a categoria dividida e amorfa. O sonho de uma vida melhor, de um local mais equilibrado para trabalhar, mais saudável para viver terá que nascer das nossas cobranças, das nossas lutas, de nossa vontade de mudar, das denúncias que transbordam das páginas dos blogs e das redes sociais.
Falando em redes sociais: há lá uma crítica ao novo ministro da educação que resolveu nos presentear com um tablet. O novo ministro acertou em cheio na nossa dignidade-já tão amplamente aviltada. É verdade, não é possível um arrimo de família, um professor mineiro ter um tablet com o salário que ganha. Terá que receber de esmola, como o bolsa família,o vale gás ,vale leite e sei lá mais quantas...
Misturou-nos o ministro com a classe esquecida durante séculos- os sem nada, os sem tetos, os abandonados pelo Estado. E de tanto "assistencialismo" praticado resolveram nos assistir com um tablet. Mas os professores já mandaram seu recado ao ministro: Querem salário digno(o Piso Salarial Nacional previsto na Lei) Querem comprar o tablet com o próprio salário.
A resposta dada ao ministro é inquietante: Não precisamos do peixe, Sr. Ministro, já temos nossas varas de pesca. No rumo que vai, vamos pescá-lo nas redes sociais.
O chão de Minas terá que tremer sim, porque não é mais possível ficar doente no Estado maquiavélico de Anastasia. O doente recebe o laudo médico de 30/60/90 dias e ao chegar na perícia o resultado médico é contestado e você sofre nova subtração. Resolveram nos arrebentar de todas as formas e estão conseguindo. Mas, também, com um sindicato com este nível de argumentação só é possível isto!
E eu pergunto: É isto que queremos? Ou merecemos?
Fica lançada a pergunta para ser analisada na base deste imenso Estado e que de uma forma mínima, mas contundente, lê os blogs e atua nas redes sociais.
Afinal, o que dá vida aos blogs são as intervenções, as dúvidas colocadas. Temos que lançar sementes para causar fissuras tão profundas que farão tremer vales e montes, homens e mulheres, a ponto de desmontar esta máquina horripilante de destruição em massa. FORA PSDB/ CUIDADO PT/ RENUNCIA BEATRIZ- É isto que o povo quer!
Simplíssimo assim!
18 comentários:
Olá, Marly! Parabéns pelo texto, direto em relação aos nossos problemas. Tomei a iniciativa de compartilhar no meu perfil no Facebook. Temos que explorar todas as ferramentas das redes sociais para divulgar a nossa luta. E seus textos constituem uma importante contribuição neste esforço coletivo, horizontal e pela base, de construção da nossa resistência e da nossa luta pelo piso sonegado e pela nossa carreira destruída. Enganam-se os que pensam que deixaremos barato aquilo que o governo (ou os governos) vem fazendo conosco.
Um forte abraço e força na luta!
Euler
Muito bom!!!
Sensibilizado e com o meu total apoio.
Compartilharei.
Ok, professor Euler. Estamos juntos na mesma luta:pelo Piso e por justiça social! Um abraço.
Cara professora Marly
grupo articulação ou grupo DESTRUIÇÃO?
Pois só vi perdas salariais, perdas judiciais... Professores doentes e destimulados!
o que perguntamos todos os dias na sala dos professores, porque o sindinútil , nos fez de bobo!
A RENUNCIA JÁ DEVERIA TER OCORRIDO!
BEATRIZ MERECE O OSCAR DA BURRICE!
VENDEU UMA CATEGORIA A PREÇO DE BANANA!
FORA BEATRIZ, HILÁRIO E TODA TRUPE!
Olá!
Gostaria de convidar você a acessar meu blog e conhecer meu novo romance "Demônio Interior". A estória tem como protagonista um serial killer que começa a aterrorizar os funcionários de uma galeria comercial. No decorrer da estória o leitor se depara com muito suspense, romance e ação, onde dois policiais se colocam nos calcanhares do maníaco tentando prendê-lo,antes que ele faça mais vítimas. O livro aborda, entre outras coisas, a questão da psicopatia e suas nuances.
http://phdescritor.blogspot.com/
Abraços!
Paulo
Conte conosco professora!
tenho pós e mestrado e estou ganhando 1320 , com 29 anos de serviço!
O QUE FEZ O SINDICATO INÚTIL?
O QUE VOCÊ FEZ BEATRIZ?
ESTAMOS SENDO DILACERADOS, REALMENTE O CHÃO DE MINAS VAI ESTREMECER, VAI TRINCAR, ANASTASIA E TODA TURMA VAI CAIR! PT NA NOSSA MIRA, PSDB ! E VOCÊ DILMA? NO PALANQUE A CONVERSA ERA OUTRA! MERCADANTE NÃO SOMOS MERCADORIAS, SOMOS EDUCADORES QUE FAZEM A HISTÓRIA DO BRASIL PARA O MUNDO!
QUANTO AO SINDICATO RENUNCIA JÁ! GRUPO VENDIDO! professores/mestres
Prof Marly...
estou me sentido roubado, traido..
Decepcionei com EDUCAÇÃO!
Estou estudando , não almejo mais ser professor!
Meu sonho acabou .. fomos massacrados,Beatriz deixou sequelas na categoria...Foi teu blog e o blog do Euler que aos poucos me reergue!
E quando hoje vimos dois grandes guerreiros juntos , agora temos ESPERANÇA !Deus sempre será PAI!
Agora temos CONFIANÇA!
e toda turma de BELO HORIZONTE acredita que o sol brilhará novamente! Agora nossa luta será forte!
Professores;
Vamos divulgar os blogs da professora Marly Gribel e do Euler Conrado
http://blogdoeulerconrado.blogspot.com/
no Facebook.
No final do post você vera um F, basta clicar nele que automaticamente você vai colocar estes dois blogs de luta e denúncia da situação dos professores em Minas Gerais na sua página do Facebook, e todos seus amigos poderão ler o que se passa na educação mineira.
Usemos a única mídia não blindada em Minas, que são as redes sociais.
Abraços!
Parabéns pelo texto muito bem escrito e que resume toda a nossa indignação.
Também arrisco a escrever em um blog:marlenedefatima.blogspot.com
Faça uma visita.
Em relação à sua proposta compartilho totalmente com você,somos muitos e se quisermos de verdade faremos a diferença.Abraços.
A direção estadual do sindicato dá indícios explícitos de que já queimou o filme, desde 2010. Lamentável que não tenham a dignidade de renunciar dos cargos, única atitude que seria decente diante da atual conjuntura. O último exemplo do grande narcizismo dessa direção foi o tal Congresso, com autógrafos, fotos, palestras inúteis, de gente de alto nível, como Leonardo Boff, recomendando educação libertadora, mas para quem? Como educar com prática libertadora, se não somos livres? Basta saber ler nas entrelinhas prá entender o que está óbvio: o sindicato caiu da credibilidade, por si só. Até esse último evento foi estratégico. Por que Araxá? Cidade de Beja, turística, histórica, bem atraente, muitos iriam, lotariam o Congresso, também eles trabalham com estatísticas. O sindicato conhece a mentalidade dos filiados, que gostam de bons "passeios" com tudo pago - mas, pago pela contribuição dos mesmos, que não sentem no bolso, pois arrecadam pouquinho, mês a mês. Criaram até delegação, para que os profissionais se sentissem com alguma importância, por serem "delegados", representantes de suas unidades de exercício no grande congresso do sindute (com letra minúscula mesmo de propósito). A direção estadual é tão velhaca quanto o próprio patrão, tem um bom mentor!hora DA RENUNCIA EM MASSA FORA BEATRIZ!
Precisamos varrer da administração pública esses "Senhores e/ou Senhoras" que a veem apenas como forma de aumentar seu patrimônio e sua vaidade pessoal.Não existe nele um grão sequer de sensibilidade social, de interesse real pelo povo.
Temos de ter muito cuidado com as eleições municipais, pois muitos consideram na hora de votar apenas interesses regionais e/ ou pessoais. Precisamos estar atentos àqueles que apoiam os desmandos desse governo despótico e também sinalizar ao sindicato que nossa contribuição é para o fortalecimento da categoria e não para servir de base para interesse político-partidário.
Prof Marly explica para os colegas da categoria
que podemos desfiliar sim ,em massa!Pois sem
as contribuições o sindinútil não terá como sobreviver!
A pretensão da categoria é criar UMA ASSOCIAÇÃO INDEPENDENTE COM MAIOR NÚMEROS DE ADPETOS MAIOR QUE O SINDINÚTIL DESSA FORMA ELE SERÁ ENGOLIADO E ESTA ASSOCIAÇÃO SE TORNARÁ O SINDICATO! EXISTE A SAIDA
Eu li em um blog estou reproduzindo , lance a idéia, a semente irá crescer e seremos fortes!
Eliana disse...
Prof Marly explica para os colegas da categoria
que podemos desfiliar sim ,em massa!Pois sem
as contribuições o sindinútil não terá como sobreviver!
A pretensão da categoria é criar UMA ASSOCIAÇÃO INDEPENDENTE COM MAIOR NÚMEROS DE ADPETOS MAIOR QUE O SINDINÚTIL DESSA FORMA ELE SERÁ ENGOLIDO E ESTA ASSOCIAÇÃO SE TORNARÁ O SINDICATO! EXISTE A SAIDA
Eu li em um blog estou reproduzindo , lance a idéia, a semente irá crescer e seremos fortes!
Prezada Eliana
As coisas não são tão simples assim. Essa campanha de desfiliação em massa só vai servir para colocar o sindicato nas mãos da Força Sindical, e aí sim nós estaremos em má situação, pois a Força já se vendeu ao Aécio e ao Anastasia. E você acha que criando uma associação, o governo de Minas vai considerá-la legítima para dialogar com ele? Uma vez com o SINDUTE NAS MÃOS, ele vai dizer que só negocia através do SINDUTE. E aí? O que nós vamos fazer? Nesse caso a própria Constituição Federal está contra, pois o artigo 8° inciso II VEDA a existência de mais de um sindicato na mesma base territorial. Ou seja, só pode existir no Estado de Minas Gerais um único sindicato de qualquer categoria.
Era o Azeredo o governador de Minas Gerais quando pressenti um grande ataque - maior do que todos os outros, porque de lá para cá a classe trabalhadora só vinha avançando na conquista por educação de qualidade e valorização dos profissionais de educação. Naquela época eu tinha apenas cinco anos de magistério e vi que aquela política educacional que se implantava traria desânimo, descrédito, desvalorização, desmotivação... Isso porque o governo apontava um caminho voltado para a divisão dos educadores, reforçando bastante o caráter competitivo e o controle do estado.
Acho, Euler, que fazer o que você está fazendo num momento tanta complexidade é algo desnecessário, e digo mais, um ato horroroso de covardia.
Sim, porque quem conhece a história sabe o que a educação pública tem passado neste país e o que a retirada de direitos pelo poder opressor do PSDB que não age sozinho, está sempre respaldado pela grande mídia e a (in)justiça mineira tem feito com os educadores.
Você sabia que muitos e grande profissionais da educação faz tempo que abandonaram o barco em busca de coisa melhor? Moro numa cidade do interior e eu mesma sou capaz de fazer uma lista enorme de bons professores, profissionais que desistiram da profissão.
A nossa categoria sofreu um ataque violento, Euler. E isso não veio sozinho, somente retirada de direitos, mídia e in(justiça). No bojo da política educacional implantada pelo PSDB, veio um grande ataque ao movimento sindical, um autoritarismo fortíssimo dentro das escolas com um poder repressivo comparado à ditadura militar.
Fragilidade da nossa categoria. Grande fragilidade em frente aos ataques. E desde quando uma categoria fraca tem sindicato forte, Euler? E desde quando um sindicato forte deixa uma categoria fraca?
Numa coisa você foi sábio na sua avaliação: sindicato somos nós.
E aí, Euler, atribuir à direção do sindicato a culpa, a incompetência, a inoperância diante de tanta luta feita na marra, com a força apenas da nossa capacidade de resistência é no mínimo covarde.
E por mais que você queira deixar transparecer uma certa pureza de sentimento e de intenção (só quero ajudar, gente! não estou enfraquecendo o sindicato, não! a gente tem que criticar mesmo, é um direito nosso!) vejo que existe aí uma certa maldade.
Não votei nessa chapa que está aí. Não teria votado na chapa de oposição. Mas digo a você e a todos os companheiros que sonham com valorização profissional de um setor tão importante da sociedade e com uma escola pública digna para as crianças e jovens pobres: eu jamais teria coragem de desmerecer o trabalho de uma diretoria do meu sindicato num espaço aberto, onde o inimigo da educação pudesse botar os olhos e ver a nossa fragilidade; também não teria coragem de desmerecer o trabalho de grupos, sejam eles quais fossem que sentam comigo, se reúnem comigo (com todas as dificuldades de uma categoria tão grande e da amplitude geográfica do nosso estado) em conselhos, assembleias ou congressos.
Sabe por quê? Porque eu acredito na mudança que se faz no dia-a-dia. Tenho visto a minha categoria estar mais politizada e o meu país podendo manifestar sua indignação de forma mais respeitosa (excessão de Minas e de alguns estados). Eu vi que a luta que o Lula travou com outros companheiros trouxe melhoria para a qualidade de vida das pessoas. O trabalho que o Rogério Correia faz traz mais força para a minha insignificante atuação.
pARTE 1
Continuando
E principalmente, Euler, não quero precisar matar ou morrer para ver o meu país melhor. Muitos já mataram e muitos já morreram, eu quero que a justiça se estabeleça pela paz, pelo diálogo. Claro pela luta, nunca deixei de lutar, mas não quero a guerra.
Quando a gente faz a opção por uma corrente política, a gente escolhe aquela que está em mais acordo com o que a gente tem capacidade de fazer e de enfrentar. Acho maravilhosas as ideias do Rômulo, da Liliane... Admiro-os, mas não quero fazer o que eles propõem e estou vendo que para a maioria dos educadores o que a articulação propõe já é muito.
Para a maioria já somos muito corajosos, ousados, destemidos... Então, quem irá executar o que vocês propõem? Seria ótimo, mas tem que ter pessoas, quantidade. A maioria dos educadores, Euler, infelizmente sabem pouco, ou se interessam pouco pelo piso, pelos direitos (e não é por falta de comunicação, os informas que a gente entrega não são todos que leem ou querem discuti-los). Basta ver quantas pessoas vão às nossas assembleias: no máximo 12 mil pessoas.
Você já viu quantas pessoas vão ao estádio de futebol ou a um desses shows musicais aí? Mais de 40 mil. Tem vezes que até 100 mil pessoas.
Olha, Euler, se hoje eu sou o que sou, combatente nos meus ideais e consigo levar comigo um bom número de colegas é porque nós fizemos uma caminhada no Sind-UTE. Sou professora primária e embora tenha feito curso superior e durante a minha vida tenha me interessado muito pela História devo o muito da minha atuação política, primeiramente a Deus (sigo Jesus) e depois ao meu sindicato.
Lutar exige aprendizado, Euler. Eu tenho o meu e o Sind-UTE tem o dele. O meu é individual, depende somente de mim, o do Sind-UTE é coletivo depende de todos. Acho muito feio as pessoas começarem a desfazer da história de luta dos outros. Isso é desrespeitador. Sou da ética, sou da moralidade, do crescimento pessoal e social. Criticar é uma coisa, agora atirar pedras na própria trincheira da classe que luta (não venha me dizer que a diretoria do nosso sindicato não luta, porque senão vai ser mentiroso) é atrapalhar senão impedir que a classe avance.
Acho que está na hora de você refletir um pouco. O nosso inimigo, professor, é o Anastasia, que não paga o piso, compra os deputados... controla a justiça... Blá, blá, blá...parete final
Combativa prof Marly , conheço-a e sei como és! preciso da sua resposta a altura a este grupo articulação!Você melhor que ninguém sabe falar sobre cada sangue suga que lá está!
abraços
Este é o site.
Aqui as coisas chegam à Presidenta.
http://www.casacivil.gov.br/
No alto a esquerda acesse falar com o governo.
Vamos mostrar-lhes a ANARQUIA do governo de Minas Gerais.
oi, marly! admiro seus textos. suas analises estão cada vez melhores.e por falar do sindute... me diga uma coisa. você recebeu e-mail comunicando a chegada da beatriz, diretora central do sindute,em montes claros? a reunião será na escola dulce sarmento.não recebi o email, ouvi falar e liguei para a subsede, disseram que a central não havia comunicado nada.
Postar um comentário