quarta-feira, 28 de julho de 2010 |
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As pesquisas são indícios cruéis, desregulam o sono dos homens e corrói rapidamente candidaturas.
A medida que uma decresce a outra rapidamente transforma-se em onda. Todos os institutos de pesquisa já indicam a iminente derrota de Antônio Anastasia. Bem, rei posto/rei morto!
E aí reinicia a peregrinação dos educadores; agora o foco é o candidato Hélio Costa. Wladmir Coelho já nos alerta em sua coluna, o candidato, em tese, já eleito, não acenou até o presente momento com nada de concreto, efetivo, para alterar a condição de miserabilidade dos servidores públicos. Admite, é verdade, que o salário dos educadores é ruim e que suas "intenções" são boas. Quais serão realmente suas intenções? Porque de boas intenções o inferno está cheio!
Precisamos de respostas reais, palpáveis no bolso, de acordos vantajosos. Em tese, damos poder aos governantes, e esse é um pressuposto da república, já idealizado por grandes filósofos como Rousseau, no Contrato social: “O ato que institui o governo não é um contrato, mas uma lei. Os que estão no poder executivo não senhores, mas funcionários do povo.” “Não há lei no Estado que não possa ser revogada, nem mesmo o pacto social.” Mas as leis só devem ser revogadas se isso estiver de acordo com a vontade geral. A vontade geral é indestrutível. O Estado é responsável pela força da vontade geral. Se está decadente, o povo perde a liberdade."
Mineiros, não aceitemos mais douradas pílulas, queremos propostas acordadas em contratos reais, queremos valorização profissional e não falácias; mas, principalmente, queremos distribuição da riqueza nesse estado e neste país.
Aqueles que elegemos (sejam burgueses ou não) tem que ceder em pontos essenciais: saúde, educação, moradia, lazer, piso salarial nacional, preceitos já instituídos na Constituição Federal
Queremos e devemos buscar o Estado de Bem Estar Social, não de forma provisória mas de forma permanente.
Caberá então, ao futuro governador de Estado de MG não apenas predisposição para governar, mas completa disposição para com o povo; afinal, o poder é provisório e emana, mesmo que em tese, do povo.
Acordai-vos Hélio Costa, Dilma, Serra e avatares...o poder é do povo!
A medida que uma decresce a outra rapidamente transforma-se em onda. Todos os institutos de pesquisa já indicam a iminente derrota de Antônio Anastasia. Bem, rei posto/rei morto!
E aí reinicia a peregrinação dos educadores; agora o foco é o candidato Hélio Costa. Wladmir Coelho já nos alerta em sua coluna, o candidato, em tese, já eleito, não acenou até o presente momento com nada de concreto, efetivo, para alterar a condição de miserabilidade dos servidores públicos. Admite, é verdade, que o salário dos educadores é ruim e que suas "intenções" são boas. Quais serão realmente suas intenções? Porque de boas intenções o inferno está cheio!
Precisamos de respostas reais, palpáveis no bolso, de acordos vantajosos. Em tese, damos poder aos governantes, e esse é um pressuposto da república, já idealizado por grandes filósofos como Rousseau, no Contrato social: “O ato que institui o governo não é um contrato, mas uma lei. Os que estão no poder executivo não senhores, mas funcionários do povo.” “Não há lei no Estado que não possa ser revogada, nem mesmo o pacto social.” Mas as leis só devem ser revogadas se isso estiver de acordo com a vontade geral. A vontade geral é indestrutível. O Estado é responsável pela força da vontade geral. Se está decadente, o povo perde a liberdade."
Mineiros, não aceitemos mais douradas pílulas, queremos propostas acordadas em contratos reais, queremos valorização profissional e não falácias; mas, principalmente, queremos distribuição da riqueza nesse estado e neste país.
Aqueles que elegemos (sejam burgueses ou não) tem que ceder em pontos essenciais: saúde, educação, moradia, lazer, piso salarial nacional, preceitos já instituídos na Constituição Federal
Queremos e devemos buscar o Estado de Bem Estar Social, não de forma provisória mas de forma permanente.
Caberá então, ao futuro governador de Estado de MG não apenas predisposição para governar, mas completa disposição para com o povo; afinal, o poder é provisório e emana, mesmo que em tese, do povo.
Acordai-vos Hélio Costa, Dilma, Serra e avatares...o poder é do povo!
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