quinta-feira, 15 de setembro de 2011 |
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Não poderia ser diferente a decisão da categoria em greve , visto que o governo não alterou em nada sua proposta, pelo contrário, aumentou de forma arbitrária sua forma de conduzir o processo, com a decisão de contratar "professores " substitutos".
Mais uma vez, ele desconsidera a inteligência dos mineiros, tentando corrigir um erro com um outro ainda maior. Educar é coisa muita séria, não um improviso. Não é possível substituir o que não pode ser substituído: a qualidade dos educadores mineiros. Estes estão em greve, lutando pelo cumprimento da Lei.
Ao tentar contratar pessoas despraparados ele coloca em risco a formação dos educandos, colocando em xeque valores consagrados em Minas- sua educação de excelência, apesar da miserabilidade dos salários pagos pelo Estado irresponsável. Fica evidente a falta de preparo deste homem para conduzir os assuntos do Estado e fragiliza ainda mais a democracia em Minas.O Parlamento abjeto continua cumprindo seu papel de total subserviência ao Executivo. Lamentável!
Segue trechos do Jornal O Tempo:
Professores da rede estadual decidem manter a greve, que já dura exatos
100 dias. Após a realização de mais uma assembleia da categoria, nesta
quinta-feira (15), os grevistas não voltarão às salas de aulas enquanto o
Governo não apresentar uma proposta que atenda às reivindicações da
categoria. Os educadores fizeram uma votação simbólica, ainda em
plenário, para encerrar mais um encontro.
Subsídio
O projeto de lei 2.355/11 que institui o subsídio, modelo de
remuneração que incorpora os benefícios da categoria ao salário, foi
aprovado na segunda comissão da Assembleia Legislativa (ALMG). O projeto
já recebeu parecer favorável das comissões de Administração Pública e
Constituição e Justiça. Ele foi apreciado pela Comissão de Fiscalização
Financeira, a última antes do plenário. A proposta deverá seguir para
votação na próxima semana.
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